O Blog, e todo seu conteúdo, não pretende, de forma alguma incutir ou impor, algum dogma, crença, ou religião. Primeiro porque, nada do que aqui está escrito, pode ser incutido. Pode sim, ser alvo de experiência. A eventual veracidade, do conteúdo, existe em todo o SER Humano mas só após experiência, pode você verificar, e validar o mesmo.

…Saber quem és, é saber o que é a VIDA,

Saber o que é a VIDA, é saberes quem és…

Sois o Maior Milagre da Natureza, pois sois a Natureza Consciente dela mesmo.

Este Blog Visa dar a conhecer a “minha” experiência pessoal, que resultou no culminar de um despertar Profundo e radical, que foi o acordar de um sonho.

A não dualidade como realidade Suprema

E o desígnio para a Nova ERA.

Em todo o mundo surgem vozes, que partilham uma Nova Consciência, uma nova Realidade, uma Nova Sabedoria, uma Sabedoria que se revela

aos olhos da maioria como Nova, porém a sua raiz provem desde

o inicio dos tempos, exemplo disso é o Ved
anta, o Sufismo, o Cristianismo, o Budismo, etc…

Em todos eles foi salientado de uma forma

ou outra a Unicidade do Universo da Vida,

a Não Dualidade.

Está neste preciso momento a surgir a Nova Humanidade, Pessoas dos quatro cantos do Mundo que despertaram para a sua essência, e com isso quebraram o círculo vicioso do tempo.

Por outras palavras o Tempo parou, cessou em existir, o seu conceito, se resumiu apenas a isso mesmo um Conceito, uma régua, que dita o que passou, e o que poderá vir.

Uma vez fora do tempo o Homem encontra a sua essência, o PRESENTE, o Momento, o Aqui o Agora. A VIDA SE AUTO CONTEMPLANDO NA UNICIDADE que ela “É”.





Nonduality (Advaita)



Não Dualidade

A sua designação têm divergido de certa forma em todo mundo, contudo a decisão parece ser unânime quando afirmado, que não dualidade é sinónimo de Unicidade, UNO na sua essência, e ausência de separação.

A Não dualidade, consiste num rótulo, num símbolo que aponta e assenta numa verdade mais profunda e paradoxalmente extremamente simples, tal verdade só pode ser experienciada de forma transcendente, na ausência de interferências por parte da mente.

A Não Dualidade é partilhada e manifestada actualmente por inúmeros escritores de temática espiritual, swamis, mestres espirituais, gurus e pessoas de todo mundo.
A verdade da Não dualidade está Presente em tudo e em todos, no manifesto e no não manifesto, todo o visível, todo o invisível, e tudo que foi é e possa eventualmente ser imaginado provem e está presente a Não Dualidade.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

A fronteira por nós estipulada

A fronteira por nós estipulada

Grande parte da humanidade possui a sua própria fronteira, face ao que acredita, contudo existe uma minoria que permite a ausência de fronteiras, e com isso a possibilidade de abertura ao novo e um expandir infinito. Vejamos. Os cépticos dizem-nos que não acreditam, os religiosos dizem que acreditam, e por fim os sábios dizem que sabem.

Julgo ser simples a análise de todos eles, isto é, identificar as fronteiras por eles estipulados. Os cépticos, caracterizaram a sua crença, no não acreditar, ou seja a fronteira foi delineada de imediato. A hipótese de não saber, é excluída, para ser substituído pela crença. Um acto deveras inconsciente e de contra-senso, pois o acto que os leva a tomar a posição que tomam, é o mesmo acto que tanto, criticam naqueles que acreditam em algo. Ambos se baseiam, na sua Crença, crer em algo, ou não crer em algo.

Os religiosos. Aqui podemos encontrar dois tipos de pessoas, o religioso que apenas acredita, e com isso limita a sua crença, a uma distância entre ele e o objectivo, do que acredita ser verdade, estipulando assim uma fronteira nessa mesma crença.

Digamos que as fronteiras, são limites por nós impostos a nós mesmos, expressões como: “Eu acredito nisto, e só isto é verdade!” tornam-se verdades absolutas, Cúpulas de entendimento limitado.

Por outro lado temos, os religiosos que não só acreditam, mas sabem, ou seja, suas crenças não possuem limites, não se encontram em redomas de vidro, pois sabem que a vida jamais é condicionada a uma ideia, jamais se fecha a um conceito. Sabem que a Vida é incondicionada, sem fronteiras, um mar infinito de possibilidades.

Por fim temos os Sábios, aqueles que percorrem o “caminho” da verdadeira libertação. Como o termo indica estão finalmente libertos, as fronteiras desabaram, deixaram de existir, o condicionamento imposto, em tempos pela crença, proveniente da mente tombou, e com isso foi permitido ver a Luz, ver a verdade. Sabem que a vida é sinónimo de liberdade, que nada e ninguém a pode condicionar, que o condicionamento é ilusório, e fruto de um inconsciente, que ainda procura o que não pode ser procurado.

Para eles, a crença deixou de fazer significado, serviu um propósito nobre, o de descobrir a verdade, uma vez descoberta, e aceite ambos se fundiram em sabedoria, Uma sabedoria imutável face a sua mutabilidade, pois sabem que tudo muda, e sabem quem “É” que sabe que tudo muda.

Não coloque fronteiras, na sua vida, admitir que não sabemos, é um acto deveras de coragem, é também o derrubar de todas as fronteiras, e com isso a vinda do “novo” pode lhe ser revelado.


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